Há poucos minutos eu gostaria (e muito) que minha vida imitasse a arte, mais especificamente um filme que adoro, de paixão, mas nunca conto pra ninguém porque as pessoas não entenderiam o verdadeiro significado, o qual não é possível expressar nas paixões do orkut, por exemplo. E, de repente percebo que seria ruim, porque nunca nessa vida (pelo menos nessa) algo seria verdadeiro na sua totalidade se já há a intenção (ainda que minha) da cópia, da repetição. Pois bem, gostaria apenas de fugir da realidade, de viver nesse filme, sofrer e amar e dançar (fica a dica) loucamente. MAS (pára tudo) se eu passasse a viver o filme, com certeza ele não teria o valor, a emoção e o significado que tem para mim hoje. É, o negócio é continuar um pouco pessimista, um pouco realista e muito otimista, não podemos errar as medidas pra não nos conformarmos com essa realidade que, por pior que seja, poderia ser beeem pior. (pessimismo) Mas ainda acreditar nessa mudança contínua, nos riscos, nas possibilidades, pois ora, se pode ser extremamente ruim, pode ser extremamente bom também. (otimismo). Chega de viajar, ficarei bem aqui, com os pés no chão (e a cabeça nas nuvens - alguém já disse isso, hehe) (realismo?)
Sei que você (é, você - Pato Donald ouvindo o rádio feelings) pode não ter entendido nada, ou entendido mas não percebendo o sentido. Só posso te dizer mais uma coisa: nada. (Minha mente viajou em instantes por dezenas de mensagens, palavras e citações, mas nada que seja conveniente). Lavar, estender, recolher e dobrar, faz PASSAR BEM!