Há erros novos a se insistir.

Me diga a vantagem de ter ao seu lado alguém que não quer estar ali. Enquanto não sabemos disso, tudo bem, cada coisa a seu tempo. Mas quando é sabido, provado por a+b que a situação não pode evoluir mais, é tempo de "deixar de abraçar". Assim tento ser na vida das pessoas, por mais que eu ainda as ame (e geralmente o amor faz com que nos esforcemos), se não estou mais sendo produtivo, de forma alguma na vida de outrem, saio. Estamos aqui pra ajudar uns aos outros. E as relações tem validade, umas muito mais que as outras, mas tem. O porquê de estarmos aqui, é a evolução, o auxílio, o bem que faz bem. Se você adquire tal maturidade que o faz entender que a pessoa se tornou um peso, porque você não consegue mais ajudá-la (geralmente porque ela não quer e isso não cabe a nós, faz parte de um entendimento ao qual estamos alheios, ainda), deixe! Quem ama, também deixa! Quem ama (seja ao próximo ou a si mesmo, ou ambos), sabe a hora de ir conquistar o impossível, porém também sabe a hora de não andar mais quando se chega num precipício. Alguns arriscam, acabam voando. Outros (a maioria), acabam morrendo. É uma questão de escolhas e, quando não sabemos com certeza das consequências, é risco. E há riscos pelos quais não vale a pena entregar o que conquistamos: nós mesmos.