Minha vida é como um parque de diversões, tem alegria, fome, sustos e até aquele drama parecido com a criança que se perde dos pais.
Eu convido quem eu gosto ou acho que vai gostar, pra que participem dela. Não obrigo ninguém a vir, muito menos a permanecer. Agora, se ficam, me estranharia muito se fosse de má vontade.
Aproveitem minhas pequeninas loucuras, deixem um pouco das suas pra que eu evolua. Mas por favor, não queiram que eu mude minha vida. Há tantas outras que devem lhes agradar por aí, bem como outros espetáculos. Sua cadeira é sempre um lugar de honra, mas gosto mesmo é de dividir o palco. E reforço, minha vida é meu show e não é pra qualquer um. É pra qualquer um que queira, porque quando a gente quer, a gente fica (ou sai) - ou, pelo menos, gosto muito de pensar que a vida, em si, é assim.