"Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais.."
Só quem conhece a alma de alguém, sabe realmente o que significa aquilo que conheceu na mente dessa pessoa. Há muito tempo atrás, havia blocos feitos da mesma idéia. Com o tempo (zilhões de anos e vidas) esses blocos foram desmanchando, em fragmentos dispersos por todo o universo. Mas pela sua essência (e algumas outras coisas adquiridas nas viagens pelo espaço), os fragmentos se atraem, sem saber. É a natureza que une de novo, aquilo que já foi um dia uma só coisa. Dependendo do trajeto, do tempo em órbita e tudo mais, alguns fragmentos amadurecem mais que outros, desenvolvendo assim, a capacidade de reconhecer as outras partes que o completam. E começam uma longa jornada, atrás daqueles que só eles sabem o quão ligados estão. Mas não é uma jornada pensada, com planos e projetos. É um caminho quase que intuitivo, com tropeços e mais perdas que ganhos. Pois qualquer ganho é pequeno demais se comparado ao único objetivo: unir-se novamente ao que já fora parte de si. Aquele antigo bloco de idéias, fora também um bloco de sensações inexplicáveis, de mecanismos que regem os instintos e raciocínios de tudo aquilo que já fizera parte do bloco.
É por isso que quando encontramos uma pessoa (que nada mais é que um fragmento do todo), temos essa necessidade quase que inconsequente de juntar-se a ela (ou elas) e tornar-se um só novamente. No momento há um fragmento mor, que é a única parte capaz de preencher esse espaço(vazio) pré-destinado a ela. Que as leis da atração façam seu papel. Ou seremos apenas fragmentos dispersos em caminhos paralelos. Uma oportunidade dessas só acontece a cada 100 séculos. Cada dia a mais é um a menos. E a energia vital pode cessar a qualquer instante. Apresse-se.
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais.."
Só quem conhece a alma de alguém, sabe realmente o que significa aquilo que conheceu na mente dessa pessoa. Há muito tempo atrás, havia blocos feitos da mesma idéia. Com o tempo (zilhões de anos e vidas) esses blocos foram desmanchando, em fragmentos dispersos por todo o universo. Mas pela sua essência (e algumas outras coisas adquiridas nas viagens pelo espaço), os fragmentos se atraem, sem saber. É a natureza que une de novo, aquilo que já foi um dia uma só coisa. Dependendo do trajeto, do tempo em órbita e tudo mais, alguns fragmentos amadurecem mais que outros, desenvolvendo assim, a capacidade de reconhecer as outras partes que o completam. E começam uma longa jornada, atrás daqueles que só eles sabem o quão ligados estão. Mas não é uma jornada pensada, com planos e projetos. É um caminho quase que intuitivo, com tropeços e mais perdas que ganhos. Pois qualquer ganho é pequeno demais se comparado ao único objetivo: unir-se novamente ao que já fora parte de si. Aquele antigo bloco de idéias, fora também um bloco de sensações inexplicáveis, de mecanismos que regem os instintos e raciocínios de tudo aquilo que já fizera parte do bloco.
É por isso que quando encontramos uma pessoa (que nada mais é que um fragmento do todo), temos essa necessidade quase que inconsequente de juntar-se a ela (ou elas) e tornar-se um só novamente. No momento há um fragmento mor, que é a única parte capaz de preencher esse espaço(vazio) pré-destinado a ela. Que as leis da atração façam seu papel. Ou seremos apenas fragmentos dispersos em caminhos paralelos. Uma oportunidade dessas só acontece a cada 100 séculos. Cada dia a mais é um a menos. E a energia vital pode cessar a qualquer instante. Apresse-se.